Lúcio Flávio, o passageiro da agonia

Cartaz do filme Lúcio Flávio, o passageiro da agonia, de Hector Babenco, realizado em 1977. A técnica aplicada foi acrílico Liquitex somente à pincel, sobre papel Shoeller 6g, montado sobre cartão. O jornal também foi pintado, não é colagem.

Dilúvio

Ilustração para a revista Realidade da editora Abril em 1974. Guache sobre papel Canson.

Quarto de Despejo

Capa para o livro Quarto de Despejo, da Editora Edibolso, em 1977. Para essa capa, procurei dar um caráter bem cru, utilizando nanquim e pincel seco. A cor na pele de Carolina Maria de Jesus foi aplicada na gráfica.

Aleluia Gretchen

Cartaz criado para o filme Aleluia Gretchen, de Silvio Back, em 1976. Para esse filme, além do cartaz, também realizei uma arte sugerindo uma foto antiga de toda a família de Gretchen, com nanquim em sépia. A ilustração abre o filme, com a voz de Gretchen, adulta, descrevendo os familiares, enquanto a camera passa vagarosamente sobre a ilustração. Tive que criar essa ilustração devido ao fato de vários atores estarem viajando e o diretor não ter como juntá-los para posar.

Machado de Assis

Ilustração sobre Machado de Assis, para a revista Entre Livros, publicada pela Editora Duetto, ano 2006. Era para ser capa, mas, infelizmente, acabou sendo mal utilizada na abertura da matéria. Preferiram usar um retrato de Machado de Assis, jovem, com receio de que o público não reconhecesse o retratado, devido ao estilo...

Relatório anual Yochpe 1987

Esta arte faz parte de uma série de de 7 ilustrações, realizadas tendo como tema o logo Yochpe, nas várias áreas de atuação do grupo. Neste caso, a referência é a exportação via navio.Utilizei acrílico Liquitex, aerógrafo e pincel, sobre Shoeller montado 4G.

O assassino que mandava presentes /parte2

Ilustração realizada para a revista Playboy, em 1980. A matéria era um conto de Truman Capote que foi dividido em duas revistas. Esta é a 2ª parte, na qual a garota está tomando banho nua e é surpreendida pelo asssassino. A arte foi realizada com aerógrafo, com tintas Winsor& Newton Ink, sobre papel Shoeller 4G. São tintas à base de goma laca, muito transparentes de difícil reprodução. Quando a arte é iluminada para ser fotografada, a luz dá brilhos nos grãos do papel, além de tirar a potência das cores, devido à transparência. A iluminação deve ser sempre lateral, para evitar os brilhos, que prejudicam a reprodução. Como escaneei direto, a reprodução aqui perdeu um pouco do brilho das cores.